quarta-feira, 28 de março de 2007

INFORMATIVO ABG

Bom dia pessoal;
A ABG,representada por minha pessoa,tem participado ativamente de acontecimentos e eventos na avia챌찾o geral.
Fazemos parte do CAB(comit챗 aeron찼utico brasileiro),que foi uma exig챗ncia da ANAC para sugerir solu챌천es para o setor e tenho participado dessas reuni천es para defender nossos interesses.
Falando em ANAC,fui convidado pelo Presidente da ag챗ncia,Dr.Milton Zuanazzi,a participar de um ciclo de palestras que foi realizado em Brasilia no ultimo dia 20,evento esse que a ABG esteve presente e marcou presen챌a.
Dia 27/03 estive em reuni찾o com o Sub-oficial Nonato,encarregado da se챌찾o de aerodesporto do GER4(antigo serac)onde ele passou novas diretrizes a serem seguidas,dentre elas:
1-Os CPDs e CPRs antigos continuar찾o v찼lidos at챕 a data de vencimento,sendo sua renova챌찾o feita atrav챕s de laudo de cheque/recheque por checador cadastrado na ABG/GER4,seus nomes ser찾o divulgados em breve.Sua substitui챌찾o ser찼 pela nova carteira da ANAC (pvc)com n쨘 de c처digo ANAC nacional.
2-CMPU ser찼 emitido pela associa챌찾o,mas somente ser찼 aceito laudo expedido pelos m챕dicos cadastrados ou pelas juntas m챕dicas da FAB.
Aproveitando a ocasi찾o conheci o Major Edson,chefe do departamento que demostrou grande interesse no nosso esporte e colocou-se a nossa disposi챌찾o para o que for preciso,deixando as portas da GER4 abertas para a ABG.
O Sub Nonato est찼 organizando um campeonato nacional e demostrou grande interesse na nossa participa챌찾o.
Estaremos em contato constante com a GER4 afim de melhorar e aprimorar nosso esporte perante as autoridades e toda avia챌찾o civil no Brasil.
Estamos no caminho certo.
Sauda챌천es.
Marcos Barbosa(Turbina)
Presidente da ABG
 

quarta-feira, 14 de março de 2007

GANGORRA NA DECOLAGEM e POUSO

 
AO COLEGIADO   unindo esforços visando a fase de treinos
 
        PORQUE TEMOS QUE EXECUTAR A TAL DA GANGORRA NA DECOLAGEM  E POUSO ??
 

terça-feira, 13 de março de 2007

Motorização x Peso

Caros companheiros,
Atualmente peso cerca de 95 Kg, e pretendo voar em um giro biplace. Qual ser찼 a potencia necess찼ria do motor para que possa voar com pelo menos uns 200 Kgs?
Piloto + passageiro + combustivel. Outro detalhe, qual o peso de 01 litro de Gasolina? e de alcool? Agrade챌o a ajuda para elucidar estas d첬vidas.
grato
Fernando Paschoal

segunda-feira, 12 de março de 2007

Giro versus Trike - analise de vôo

De: Apelido MSNklechowicz Enviado: 12/3/2007 15:51
Ol찼, um pouquinho fora da discuss찾o...
o giro e o trike voam pendurados "na asa", mas no trike o controle 챕 feito por
deslocamento de peso e no giro por entradas ciclicas nas p찼s do rotor.
É correto o termo pendular para o giro?
 
Nelson
 
De: Apelido MSNAbelhaRJ Enviado: 12/3/2007 15:59
 
A챠 que est찼 o nosso erro .
       Vamos tentar não sair do tópico da discussão. Se assim for , abre-se uma  outra discussão.
 
N찾o tentei misturar as id챕ias ...... referi ao CG ..... por serem pendulares e como tais devem ser mensurados no projeto.
 
Nelsom que tal abrir um outro tópico para  discutir tal assunto . Copie  o texto para lá e acrescente a sua idéia e vamos
iniciar o t처pico.
 
Mais tarde , ficaremos agradecidos , cada tópico na  discussão pertinente.
 
att
 
 
AbelhaRJ.
 
 
 

quinta-feira, 8 de março de 2007

HÉLICE TRI PÁ - WARPDRIVE.

Estou procurando hélice tri pá Warp Drive para comprar, com o cubo. É para meu giro com motor forte. SE alguém tiver ou souber, fico agradecido, se puder vender ou indicar. Agradecido. MELO - Campinas sp

Rotores nacionais

Para o Nando por sugestao do Abelha
Eu achei os rotores que vi ai muito bons, gostei da largura das pas, e da maneira que voa o giro do Devoncir-Zanca-Devoncir (uma hora um e depois outro).
A tecnologia de rotores colados 챕 recente e poucos a utilizam, as pas feitas anteriormente eram todas rebitradas e com o mesmo tipo de airfoil.
A Mudan챌a principal nas Dragon Wings 챕 a tor챌ao das pas, aumentando um pouco o AOA e causando uma sustentacao maior.
A dificuldade delas 챕 que nao da pra voar sem pre-rotor, iniciar com as maos so mesmo em situacoes especiais.
Corda mais larga ajuda a flutuar mais, porem rouba velocidade final, pois aumenta o arrasto.
Tudo tem um ponto de equilibrio, peso da maquina, piloto e combustivel e potencia do motor.
abraco
Heron

Glossary of Gyroplane Terms

 
Termos utilizados na giroaviação de âmbito internacional , para discutir , analisar e elucidar.
 
 
 

Angle of Attack – AOA:

The angle between the chord line of an airfoil (rotor blade) and the relative wind or airflow acting on that airfoil. The AOA and airspeed on an airfoil determine the lift and drag of that airfoil. AOA may be positive or negative – positive refers to an AOA that creates an upward lift on the airfoil. Sometimes AOA can also refer to the angle between the longitudinal axis of an object (aircraft, enclosure, etc.) and the relative wind.

 

Angle of Incidence – AOI:

The angle between the chord line of an airfoil and the angle of the airframe. AOI typically refers to the angle at which an airfoil is mechanically mounted on an airframe.

 

Autorotation:

A self sustaining rotational mode of a rotor wherein flight RPM is sustained from the air passing up though the rotor disk. For autorotation, the AOA of the rotor blades are reduced to near zero so that an unstalled condition exists on most of the rotor blade length. An inner portion of each rotor blade produces lift in a direction that tends to drive the rotor forward, and portions nearer the tips produce lift in a direction that tends to retard the rotor. The “driving” and “driven” forces exactly match at the operating RRPM and sustain rotation. Autorotation requires no power to the rotor and is the mode employed in gyroplane rotors to provide lift. Autorotation is utilized in helicopters when power to the rotor is lost. See also “Driving Area,” and “Driven Area.”

 

Center of Drag – CD:

The point within an aircraft or aircraft component where all of its drag can be considered to act. I.e.: CD is the point on an airframe where there is equal drag above and below. The CD of a rotor acts through the spinning center of the rotor. See also “Center of Lift” and “Center of Pressure.”

 

Center of Lift - CL:

The point on an airfoil, on an aircraft, or on any aircraft component where all its forces of lift can be considered to act with no resulting pitching moment. On a rotor blade, the center of lift exists as a line, usually about 25% back from the leading edge. On a complete rotor, the CL is approximately at the spinning center of the rotor. On an airframe, the CL is a complex function of all the surfaces on that airframe that often result in a pitching moment about the aircraft CG.

 

Centerline Thrust – CLT:

A gyro configuration which has the propeller thrust passing through or very near the vertical center of gravity (VCG) of the aircraft. This minimizes the static pitching moments on the aircraft due to propeller thrust.

 

Horizontal Stabilizer – HS:

A horizontal flying surface placed on the tail of an aircraft to provide a stabilizing moment tending to keep the aircraft aligned in pitch with the relative wind upon disturbance. The HS adds dynamic stability in pitch in the form of more precision and reduced overshoot in control response. The Horizontal Stabilizer serves to dampen the natural oscillatory pitch tendencies of the aircraft. A horizontal stabilizer on an aircraft is normally arranged to provide a down force or negative lift to balance the CG forward of the lift vector so as to provide airspeed stability. A horizontal tabilizer on a gyro is normally rigged for the same purpose but is also arranged so that the down force on the tail maintains the VCG forward of the Rotor Thrust Vector for pitch stability. The effectiveness of the HS is a function of its size, its moment arm from the CG of the aircraft, its airfoil shape efficiency, and any enhancement from the effect of propwash immersion. A HS can be arranged to react to both Free Airflow and accelerated airflow from propwash. See also“Damping,” “Horizontal Tail Volume,” Airspeed Stability,” Vertical CG,” “Rotor Thrust Vector,”“Moment,” “Stabilizer,” “Embedded” and “Free Air.”

Low Propeller Thrustline:

Propeller thrust which acts on a line or “Vector” passing below the center of gravity of the gyroplane, tending to a nose-up pitching moment on the airframe. A low propeller thrustline tends to move the longitudinal CG forward with the nose-up tendency when power is applied – improving stability when power is applied. The larger the propeller offset, the larger horizontal stabilizer moment is required to compensate for the nose-up moment from propeller thrust. See also “Centerline Thrust” and “High Propeller Thrustline.”

 

 

quarta-feira, 7 de março de 2007

Capacetes para Giro, Ultraleves e outros

Caros companheiros, nesste tempo estava procurando quem poderia fornecer capacetes para intercomuinica챌찾o e VHF. Achei aqui em Campo Grande, esta industria que est찼 fabricando. Vi os produtos pessoalmente, e gostei. Vou comprar quando meu gioro chegar aqui. se quiserem ver acessem o site www.eletroleve.com.br .
sauda챌천es,
fernando Paschoal

segunda-feira, 5 de março de 2007

Link legal

Não sei se é permitido  indicar um link, caso não seja permitido,por favor queiram me desculpar. O link é para quem gosta de usar camisetas com estampas de Aviões, Giros, Helicópteros, Trikes, Ultraleves e coisas relacionadas com aviação, o endereço do site é, www.aeroestamapas.com - o site é nacional.
Um abra챌o a todos.

quinta-feira, 1 de março de 2007

MOTORIZAÇÃO PARA OS GIROS

           Carissimos aficcionados pelo giro. Todos nós sabemos que ao abrirmos qualquer página de giros quer seja europeu quer seja americano eles estão lá voando sem problemas, seja de que jeito for, mas voam.    Olhem só o peso deste  XENON   e a quantidade de combustivel que este giro leva.   Mas......mas  veja pela ficha técnica qual a motorização.       SIMPLISMENTE UM ROTAX    quer seja  914, 914 turbo 912 e assim por diante.     Vejam o desenvolvimento do giro do CMDT AMILTOM   so veio a ter confiança mesmo depois que ele colocou um ROTAX,  pois é  será que existe aqui no brasil  alguma empresa séria que possa importar para se ter para pronta entrega os motores ROTAX?....    Qual o aficcionado que não se emocionou ao ler o relato do  AMILTOM?     E  nestas horas em que nós aficcionados  pensamos quer em fazer quer em construirmos os nossos giros , depois que vemos o comportamento de motores realmente aprovados para o girocopteros.  MAS ONDE ADQUIRIRMOS?    Se alguem poder dar nos uma resposta dessas perguntas certamente ficarei,,,,, ficaremos muito agradecidos.   Ficaremos porque não é so a minha pessoa que espera esta resposta ma´s varios colegas desta associação.   Obrigado   LIMA.